Hugo chegou ao estúdio com 30 dias de vida. Para muitos, seria tarde demais para um ensaio newborn. Mas para a mãe dele, Manuela, o que estava atrasado era a esperança.
Ela chegou preocupada. Tinha ouvido falar que o ideal era fotografar até os primeiros 15 dias, e esse prazo já havia passado. Ainda assim, veio. Com um desejo tímido no olhar e um pedido claro: “Quero muito uma foto com meu filho… uma que eu goste.”
Ela não queria qualquer foto. Queria sentir orgulho. Queria se ver bonita, segura, acolhida.
E foi exatamente isso que entregamos.
Ao contrário do que muitos pensam, a fotografia newborn não é uma fórmula rígida com data de validade. É um gesto de confiança. Um convite à delicadeza. E com experiência, escuta e cuidado, é possível registrar a beleza do início, mesmo que ele chegue um pouco depois do previsto.
A sessão do Hugo foi isso: superação, entrega e encantamento em cada detalhe.
Desde o primeiro contato, cada etapa foi vivida com leveza e encantamento. A experiência que Manuela teve aqui foi além da fotografia. Foi uma jornada da dúvida à certeza, da tensão à alegria.
E no final, ouvimos o que vale mais que qualquer clique:
“Vale cada centavo e cada minuto.”
Essa é a essência do nosso trabalho: transformar insegurança em encantamento. Provar, na prática, que não existe momento exato para guardar o amor.
Existe vontade.
Existe escolha.
E existe um estúdio pronto para acolher cada história como única, mesmo quando ela não começa como o esperado.
E você?
Tem um momento que parecia ter passado, mas que ainda vive aí, pedindo para ser lembrado? Pensa nisso!
Com carinho,
Andréa Leal.