Fotografia tradicional newborn

A fotografia de recém-nascidos começou na década de 80, com a fotógrafa australiana Anne Geddes. Impossível esquecer aqueles bebês que mais pareciam personagens de contos de fadas em meio a legumes, verduras e flores. As fotos foram estampadas em calendários e livros traduzidos em 24 línguas e que venderam mais de 18 milhões de cópias em todo o mundo.

Outra referência internacional são as gêmeas americanas Kelley Ryden e Tracy Raver, que começaram uma releitura de fotografias de recém-nascidos, deixando o bebê em primeiro plano. Em 2004, elas procuraram pediatras e fisioterapeutas para entender que tipo de posicionamento poderiam fazer com os recém-nascidos e lançaram a moda de fotografá-los com a mão no queixo, em posição fetal, e até dentro de um saquinho pendurado na árvore. Apoiado no afeto e na emoção, este gênero fotográfico também precisa de uma grande dose de “razão”, de técnica, preparo e responsabilidade.

É de importância primordial a forma como a prática é realizada, levando em consideração a fragilidade dos “modelos”, a preocupação com a saúde e o bem-estar de seres tão delicados. Cuidados extremamente importantes que defendemos simplesmente porque o bem-estar da criança estará sempre em primeiro lugar. Esta preocupação é um gesto de profissionalismo e de amor.

Um abraço,

Andréa Leal

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Eu sou Andréa Leal, e sempre achei importante que a minha fotografia falasse por mim.

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