Julho chegou.
E, com ele, as férias escolares… ou como muitas mães dizem: a temporada oficial do caos.
Os dias são mais longos, mais barulhentos, mais cheios.
As crianças dormem até mais tarde, mas acordam eufóricas.
Querem brincar, inventar, pintar a parede, transformar a casa num acampamento. E tudo ao mesmo tempo.
A rotina que antes era apertada agora é inexistente.
A louça aumenta, os lanches nunca param, a energia deles parece infinita.
E você? Respira fundo. Porque ama, mas também cansa.
Só que, no meio desse furacão de brinquedos no chão e meias perdidas, tem uma coisa que acontece sem aviso:
os momentos que viram memória.
É quando você flagra o abraço espontâneo entre irmãos.
Ou quando eles dormem no sofá depois de um dia inteiro correndo pela casa.
É quando alguém diz: “Mãe, hoje foi o melhor dia.”
Julho é isso.
Não é descanso, é presença.
É o barulho que faz falta quando crescerem.
E talvez… só talvez…
esses dias caóticos e imperfeitos sejam os mais lindos da sua história.
Aqueles que, no futuro, você vai querer reviver e mostrar.
Por isso, vale guardar.
Não para ter uma foto perfeita. Mas para ter um pedacinho real do que você viveu com eles.
Férias passam rápido (mesmo quando parecem longas).
Mas o que a gente registra com afeto… permanece.
Eu sei que você quer transformar essa bagunça deliciosa em memória,
e aqui tem espaço para histórias leves, verdadeiras e cheias de vocês.
Vamos conversar?
Um abraço,
Andréa Leal.