Felicidade e pandemia. Como é possível?

Oi gente, aqui estamos nós, em mais um momento crítico da pandemia. Algo que acontece não só na nossa cidade, no nosso país, mas no mundo tudo. Difícil imaginar que sábado passado, 20 de março, celebrou-se o Dia Internacional da Felicidade. Felicidade mundial? É possível? Fui refletir.

E me vieram à cabeça o que pensadores que viveram tempos antes de nós deixaram de ensinamentos, como se fosse abrir um álbum de fotografias antigo em busca de reviver momentos alegres, que pudessem renovar o ânimo, a esperança, a felicidade mesmo.

E, pra minha alegria, foram tantos pensamentos antigos que se mostraram atuais, que decidi compartilhar com vocês, pra espalhar essa sensação:

“Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho”.

Thich Nhat Hanh

“Saber encontrar a alegria na alegria dos outros, é o segredo da felicidade”.

Georges Bernanos

“A alegria de fazer o bem é a única felicidade verdadeira”.

Léon Tolstoi

“Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira”.

Johann Goethe

“Felicidade é a certeza de que a nossa vida não está se passando inutilmente”.

Érico Veríssimo

Poxa, quanta verdade tem em cada uma dessas frases, não é mesmo? E acho que todas elas se encaixam perfeitamente no momento que o mundo inteiro está passando. É preciso nos alegrar com cada pessoa que toma a vacina, com cada um que vence A COVID, com cada paciente que recebe alta hospitalar. O caminho está difícil, cheio de momentos tristes, sabemos, mas vamos ter fé e caminhar em busca dessa felicidade de ver os outros felizes. Vamos trilhar o caminho da solidariedade ajudando hoje a quem precisa. E são muitos! Vamos viver cada dia plenamente, reviver a felicidade nos nossos álbuns de fotografias e sonhar com um futuro ainda mais feliz. Tudo isso é possível e faz um bem enorme a nós e ao mundo também. Vamos emanar energias de cura, de apoio, de amor, do bem. Apenas viver esses sentimentos, essas emoções, com certeza vão nos deixar mais felizes.

Um abraço,

Andréa Leal

andrealealfotografia

Eu sou Andréa Leal, e sempre achei importante que a minha fotografia falasse por mim.

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