O amor que se planta: por que as pequenas memórias são as que ficam.

Vivemos em um tempo em que tudo acontece rápido.
As crianças crescem, os dias passam, e a maternidade — intensa e real — não espera.
Mas, no meio de tudo isso, o que permanece?

Nem sempre são os grandes eventos.
O que mais nos marca, com o passar do tempo, são as pequenas memórias:
aquele abraço inesperado, um gesto cotidiano, a troca de olhares silenciosa entre mãe e filho.

Momentos simples, quase invisíveis aos olhos, mas gigantes na alma.
E é justamente por isso que eles importam tanto.

Pensando nisso, nasceu uma proposta especial:
um ensaio de Dia das Mães em Recife, diferente de tudo o que você já viu.
Mais do que fotografar, a proposta é viver uma experiência.

O amor que se planta
Esse não é apenas um ensaio fotográfico.
É uma pausa com propósito.
Um momento de presença.
Uma experiência sensorial e afetiva entre mãe e filhos, em que um gesto simbólico — o ato de plantar juntos uma muda — representa o amor que se cultiva todos os dias.

A fotografia entra como consequência de algo vivido de verdade.
Sem pressa. Sem pose.
Só o essencial: a relação, o afeto e o que existe de mais bonito na sua história.

Por que isso importa?
Porque o tempo passa, e o que permanece são os sentimentos.
Porque os filhos crescem, e um dia vão querer ver — em imagem — aquilo que talvez não lembrem com clareza, mas que sentiam com o coração.

Porque, no mercado de luxo, o verdadeiro valor está nas experiências.
Nas memórias construídas com propósito.
Na escolha consciente de guardar o que realmente importa.

Se você sente que esse momento merece ser vivido com intenção,
te convido a conhecer essa proposta com calma e carinho.

É mais do que um ensaio de Dia das Mães.
É uma memória plantada no tempo.

Saiba mais sobre a experiência [clicando aqui].

andrealealfotografia

Eu sou Andréa Leal, e sempre achei importante que a minha fotografia falasse por mim.

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