No meio da rotina intensa, entre o trabalho, a casa, os compromissos, os cuidados com os filhos e com tudo que precisa estar em ordem, muitas mães seguem em frente sem parar para se ver. Para se enxergar. E passam anos sem aparecer nas fotos da família.
Elas fotografam todos ao redor. Guardam memórias dos filhos crescendo. Mas esquecem de deixar registros que contem sobre si mesmas. Que mostrem o quanto estiveram presentes, com alma, com corpo, com amor.
E se neste ano for diferente?
O ensaio “O amor que se planta” não é só uma oportunidade de fazer belas fotos. É uma pausa. Um reencontro. Um gesto simbólico de amor plantado, de tempo partilhado, de raízes familiares que se entrelaçam na memória.
Aqui estão alguns motivos que tornam esse ensaio tão especial e, talvez, necessário para você:
1. Porque a mãe também merece estar nas fotos
Você cuida de todos. Mas quem vai contar a sua história nos álbuns da família?
2. Porque o tempo passa depressa
As crianças crescem rápido. E essas fases não voltam. O que hoje é rotina, amanhã será saudade.
3. Porque memórias fortalecem laços
Um ensaio não registra apenas rostos. Ele documenta afeto, presença, valores e momentos que seus filhos vão levar para sempre.
4. Porque viver a experiência importa mais do que o resultado
Fotografar é apenas parte da experiência. O que mais marca é o dia vivido junto: as conversas, os risos, o gesto de plantar algo juntos. O carinho, a leveza.
5. Porque não se trata apenas de você, é por eles também
Essas fotos vão ser relidas no futuro. E cada uma será um lembrete de que o amor estava ali. Em cada toque, em cada sorriso, em cada detalhe.
O ensaio “Oamor que se planta” acontece até o dia 11 de abril.
Te convidamos para desacelerar e viver um momento de verdade com quem importa.
Para se colocar na frente da câmera, com coragem e com afeto.
E guardar, em imagens, o que o coração já sabe: que o amor mais bonito é aquele que a gente cultiva todos os dias.
Se quiser viver isso, com leveza e profundidade, fale com a gente.
Será um prazer receber sua família.
Um abraço,
Andréa Leal