Escolher sua máquina fotográfica ideal é algo muito pessoal. Claro que essa câmera precisa ter as funcionalidades que te permitam trabalhar como um fotógrafo profissional, mas a preferência pessoal vai pesar muito na hora de decidir. Antes de se apaixonar pela câmera errada é preciso conhecer os tipos de máquina, quais são consideradas profissionais e porquê. Existem características que você não deve abrir mão.
Atualmente em estúdio eu utilizo uma Nikon D750, câmera DSLR, que é a versão digital das SLR, sendo que a letra D, neste caso, significa digital.
Para registro de parto, as melhores são as câmeras mirrorless, tão profissionais quanto uma DSLR, porém mais tecnológica e garante mais praticidade. Isso porque, as câmeras mirrorless, que significa sem espelho, usam um recurso digital para exibir a imagem no visor óptico.
Como essa máquina fotográfica usa um recurso digital para reproduzir a imagem para o visor, ela já consegue processar a luz e o fotógrafo consegue ver exatamente o resultado daquela configuração, enquadramento e luminosidade, enquanto está olhando o visor. Neste caso a minha escolha foi a Fuji XT-3.
A Nikon Z6 foi minha escolha para eventos. Além de ser uma mirrorless, outra vantagem desse tipo de máquina é a leveza. São câmeras menores e mais compactas, mas com qualidade profissional. Então, se você vai ficar horas em pé fotografando, certamente, esse tipo será o mais confortável, além de eficiente.
Para o dia a dia, buscando fotografia autoral, minha escolha foi pela Hasselblad, mesma marca de câmeras utilizadas no Projeto Apollo. Entre as fotografias famosas tiradas por esta câmera estão a chegada do Homem à lua em 1969, a capa do disco Abbey Road dos Beatles e os retratos de David Bowie e Steve Jobs por , Alladin Sane e dos últimos presidentes dos Estados Unidos por Marco Grub. Por essas eu e muita gente bacana assina embaixo.
Um abraço,
Andréa Leal
